dissonância cognitiva - rigidez cognitiva

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A dissonância cognitiva é uma teoria que explica o desconforto psicológico que ocorre quando alguém adota uma crença ou comportamento que entra em conflito com suas crenças ou valores existentes. Por exemplo, se alguém é vegetariano e descobre que seus sapatos são feitos de couro, isso poderia causar dissonância cognitiva. A teoria da dissonância cognitiva foi desenvolvida por Leon Festinger na década de 1950. Ele argumentou que as pessoas têm uma necessidade inata de consistência entre suas crenças e comportamentos, e que a dissonância ocorre quando há inconsistência. Para aliviar essa dissonância, as pessoas podem mudar suas crenças ou comportamentos para torná-los mais consistentes, ou podem justificar suas crenças e comportamentos ao encontrar informações que os apóiem. Às vezes, porém, a dissonância é tão forte que as pessoas podem se afastar completamente da situação ou se tornarem mais resistentes às informações que entram em conflito com suas crenças. A dissonância cognitiva é importante não apenas na psicologia, mas também na publicidade e no marketing. Empresas muitas vezes tentam criar situações que levam as pessoas a sentir dissonância cognitiva, para que eles sejam mais propensos a comprar seus produtos. Por exemplo, eles podem mostrar anúncios de um produto que é caro, mas que está em alta demanda, levando as pessoas a justificar o custo com base em seu valor para a sociedade. Em última análise, a teoria da dissonância cognitiva nos ajuda a entender por que e como as pessoas fazem escolhas em suas vidas. Se estamos cientes desse conceito, podemos começar a entender nossas próprias crenças e comportamentos e trabalhar para torná-los mais consistentes e apoiar ações positivas.
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